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OS “FÓRUNS DE DEBATE” DO JUDAÍSMO CABALÍSTICO
Em janeiro de 1928, a revista “Century Magazine”, da cidade de Boston (EUA), publicou um artigo de um redator do “New York Times”, um romeno, naturalizado nos Estados Unidos, chamado MARCUS ELIAS RAVAGE, o qual dizia:
“Porque perder tempo”... Quando podereis nos acusar de dirigir toda a vossa civilização por meio de um mito judaico? Somos destruidores. Somos revolucionários. Apoderamo-nos de todos os vossos bens, das vossas idéias, da vossa devoção e do vosso destino, e calcamo-los aos pés. Somos a “causa-máter”, não somente da última guerra, porém de quase todas as guerras. Não somos, unicamente, os autores da Revolução Russa, mas os instigadores de todas as grandes revoluções da vossa história.
CAUSAMOS A DESUNIÃO E A DESORDEM NA VOSSA VIDA PRIVADA E NA VOSSA VIDA PÚBLICA.Que maravilhoso futuro seria o vosso se vos houvéssemos deixado em paz! Mas não vos deixamos em paz. Nos vos temos nas mãos e demolimos o belo e majestoso edifício que havíeis construído. Mudamos o curso da vossa história.
...transformamos todos vós, consciente ou inconscientemente, em agentes de nossa missão no mundo... Nos vos tornamos mediadores de nossa tradição racista e aqueles que levaram o nosso mito até as regiões mais inexploradas do globo... E realizamos tudo isso [...] pelas idéias e pela propaganda.
Nossos costumes tornaram-se a base de todas as vossas concepções. Nossos poetas criaram os vossos hinos e as vossas canções. Nenhuma conquista se pode comparar à conquista sem choque com a qual nos apoderamos de todas as vossas posições... Ainda somos os vossos senhores. Opusemos uma barreira ao vosso progresso... Dividimos a vossa alma, opusemos desordem aos vossos instintos e tornamos todos os vossos desejos irrealizáveis.
Nossa influência é realmente muito maior e muito mais pérfida do que pensais. Sabemos bem a injustiça que cometemos impondo-vos a nossa fé e as nossas tradições exóticas. Admitamos que tenhamos medo que descubrais que a vossa religião, a vossa educação, a vossa moral, a vossa vida social, mundana e política sejam totalmente baseadas em nossas idéias... “Os cristãos não são capazes de avaliar a enormidade dos nossos crimes.”
Infelizmente, os cristãos, também, não têm sido capazes de descobrir que, cada um dos “FÓRUNS de debate” de suas cidades ( todos sob o controle da “Bucha” revolucionaria), são, na verdade, LOCAIS DE TRABALHO onde, dia após dia, “OS ESCRAVOS DO JUDAÍSMO CABALÍSTICO” exercem esta sua lamentável SERVIDÃO, da qual já foram devidamente “NOTIFICADOS”, através das Escrituras, que lhes informou sobre a situação em que se encontram, dizendo-lhes que:
“... DAQUELE A QUEM VOS OFERECEIS PARA A OBEDIÊNCIA, DESSE MESMO A QUEM OBEDECEIS SOIS SERVOS...” (Romanos 6: 16)
Além disso, é de conhecimento publico que, os que fazem parte dessa “COLETIVIDADE FARISAICA”, obedecem, cegamente, ÀS SUAS COSTUMEIRAS “TRADIÇÕES” DE TRAIÇÃO E DE HIPOCRISIA, pois, têm, como modelo, o famigerado “JUDAS ISCARIOTES”, VENDENDO DIARIAMENTE, por “trinta moedas de prata” e sem qualquer remorso, não somente a sua PÁTRIA, mas,. Também, sua RELIGIÃO e o seu DEUS; dizendo, logo em seguida (e sem qualquer constrangimento), que: “NÃO TEMOS COMETIDO PECADO PORQUANTO SOMENTE CUMPRIMOS A LEI”.
Contudo, não haveria lugar na criação de Deus, para a VERDADEIRA JUSTIÇA? Nem como impedir que a diabólica “deusa” THEMIS, continue prevalecendo, através da “VENDA” que tem sobre os olhos, com o intuito de SIMULAR uma < strong>“FALSA CEGUEIRA”, toda vez que tiver que se deparar com a Verdade? Não seria possível vencer o poder da BALANÇA ENGANOSA, que “A GRANDE MERETRIZ” carrega em sua mão, e que transforma a ACEPÇÃO DE PESSOAS numa regra de vida? < strong>É CERTO QUE HÁ!
Por isso... “ASSIM DIZ O SENHOR: Por três transgressões de Israel e por quatro não retirarei o castigo, porque VENDEM O JUSTO POR DINHEIRO E O NECESSITADO POR UM PAR DE SAPATOS... EU VOS APERTAREI NO VOSSO LUGAR como se aperta um carro cheio de feixes... nem o forte corroborará a sua força, NEM O PODEROSO LIVRARÁ A SUA VIDA...” (Amós 2: 6, 13 e 14).
DR. RODRIGO PIRES DE OLIVEIRA
